_____________________________
.
dei-me conta, e revolto-me!!
dei-me conta, e revolto-me!!
por el_brujo
..
.
Não me permito ser mais uma peça, mesmo que diminuta e insignificante, nessa engrenagem asfixiante, que só visa o lucro em detrimento dos ecos-sistema em que atuam, bem como das pessoas que forçosamente gravitam no seu entorno buscando, assim, auferir algumas migalhas que caem das bandejas sobrecarregadas dos lucros redundantes da razão (exploração) entre custos e benefícios...
Está espalhada por toda parte, como se fosse uma verdade universal, a manipulação dos valores éticos e dos saberes sociais refinados e acumulados por milhares de anos em que o homem está tentando tomar pé de suas vidas de forma autônoma e independente.
Qual seja, os nichos dessa presença manipulatória chegam aos instrumentos de pesquisa, divulgação e reprodução de saberes; gerando assim com sua onipresença um ‘saber’ que se pretende único e absoluto: o mercado é uma necessidade natural, que a tudo (e a todos) controla e regula de uma forma pretensamente positiva.
E esse axioma é cultivado em todas as frentes de batalha pela sobrevivência de um indivíduo autônomo, pois é sabido que uma mentira repetida mil vezes ‘necessariamente’ se torna uma verdade neste ‘mundico’ das meias-verdades construídas pela repetição ad infinitum nos meios de comunicação de massa, vulgarmente chamado de ‘o terceiro poder’ deste sistema político-econômico do qual tentamos peremptoriamente nos desvencilhar por definitivo.
Eles, os senhores de todos os anéis (poderes & saberes concentrados em alguns dedos), tentam nos fazer acreditar que tudo é mercadoria (nossos corpos e mentes têm um preço) e como tal, a mercadoria é satisfatoriamente regulada pelo discernimento próprio do mercado. E nesse jogo, entre a caça e o caçador, cabem vários artifícios, tais como, regatear até que se tenha o valor da mercadoria aviltado ao nível mínimo para a compra e especular para se ter um valor máximo para a venda.
Eis o sentimento majoritário ao qual se tenta submeter a todos, desde os fiéis seguidores desses axiomas que beira a deificação do mercado e de sua lógica de concentração dos bens que são produzidos coletivamente. Prendas, digo prêmios, são o estimulo encontrado para massagear o egocentrismo desses pavões emplumados.
E para os rebeldes infiéis, que contestam essas verdades ditas absolutas, tenta-se subjugar pela persuasão psicológica dos mechendagens. Induzindo-os a acreditar que a melhor condição é crê que tudo é possível de ser consumido, bastando, para tal, hipotecar-se em função do crédito bancário dos gigolôs internacionais das finanças. E se esses mecanismos subliminares (marketing) não surtir o efeito esperado, convém, pois sempre é necessário, o uso da força física para manter a operacionalidade do sistema de produção (exploração) vigente.
Está claro, portanto, que tudo em nosso entorno é direcionado para corroborar a concentração das riquezas nas mãos de um diminuto grupo de colecionadores da miséria alheia. Miséria que deriva dos investimentos para pura especulação nos inúmeros setores produtivos, levando-os à passear constantemente numa corda bamba, na tentativa de fugir-se de uma eminente banca rota, isso em intervalos de tempo cada vez menores.
Já que a cornucópia tende a secar, pois tudo nos faz crê que as fontes primárias de matérias-prima não são inesgotáveis em sua capacidade de alimentar o ritmo desenfreado de produção, acumulação de riquezas geradas pela ganância egoísta do capital, empenhado em sua ‘eterna’ perpetuação.
Não me permito ser mais uma peça, mesmo que diminuta e insignificante, nessa engrenagem asfixiante, que só visa o lucro em detrimento dos ecos-sistema em que atuam, bem como das pessoas que forçosamente gravitam no seu entorno buscando, assim, auferir algumas migalhas que caem das bandejas sobrecarregadas dos lucros redundantes da razão (exploração) entre custos e benefícios...
Está espalhada por toda parte, como se fosse uma verdade universal, a manipulação dos valores éticos e dos saberes sociais refinados e acumulados por milhares de anos em que o homem está tentando tomar pé de suas vidas de forma autônoma e independente.
Qual seja, os nichos dessa presença manipulatória chegam aos instrumentos de pesquisa, divulgação e reprodução de saberes; gerando assim com sua onipresença um ‘saber’ que se pretende único e absoluto: o mercado é uma necessidade natural, que a tudo (e a todos) controla e regula de uma forma pretensamente positiva.
E esse axioma é cultivado em todas as frentes de batalha pela sobrevivência de um indivíduo autônomo, pois é sabido que uma mentira repetida mil vezes ‘necessariamente’ se torna uma verdade neste ‘mundico’ das meias-verdades construídas pela repetição ad infinitum nos meios de comunicação de massa, vulgarmente chamado de ‘o terceiro poder’ deste sistema político-econômico do qual tentamos peremptoriamente nos desvencilhar por definitivo.
Eles, os senhores de todos os anéis (poderes & saberes concentrados em alguns dedos), tentam nos fazer acreditar que tudo é mercadoria (nossos corpos e mentes têm um preço) e como tal, a mercadoria é satisfatoriamente regulada pelo discernimento próprio do mercado. E nesse jogo, entre a caça e o caçador, cabem vários artifícios, tais como, regatear até que se tenha o valor da mercadoria aviltado ao nível mínimo para a compra e especular para se ter um valor máximo para a venda.
Eis o sentimento majoritário ao qual se tenta submeter a todos, desde os fiéis seguidores desses axiomas que beira a deificação do mercado e de sua lógica de concentração dos bens que são produzidos coletivamente. Prendas, digo prêmios, são o estimulo encontrado para massagear o egocentrismo desses pavões emplumados.
E para os rebeldes infiéis, que contestam essas verdades ditas absolutas, tenta-se subjugar pela persuasão psicológica dos mechendagens. Induzindo-os a acreditar que a melhor condição é crê que tudo é possível de ser consumido, bastando, para tal, hipotecar-se em função do crédito bancário dos gigolôs internacionais das finanças. E se esses mecanismos subliminares (marketing) não surtir o efeito esperado, convém, pois sempre é necessário, o uso da força física para manter a operacionalidade do sistema de produção (exploração) vigente.
Está claro, portanto, que tudo em nosso entorno é direcionado para corroborar a concentração das riquezas nas mãos de um diminuto grupo de colecionadores da miséria alheia. Miséria que deriva dos investimentos para pura especulação nos inúmeros setores produtivos, levando-os à passear constantemente numa corda bamba, na tentativa de fugir-se de uma eminente banca rota, isso em intervalos de tempo cada vez menores.
Já que a cornucópia tende a secar, pois tudo nos faz crê que as fontes primárias de matérias-prima não são inesgotáveis em sua capacidade de alimentar o ritmo desenfreado de produção, acumulação de riquezas geradas pela ganância egoísta do capital, empenhado em sua ‘eterna’ perpetuação.
Mas, é necessário que se diga, a revolta aos poucos se impõe, seja individual ou coletivamente encontraremos respostas quando negarmos esse ritmo de produção, melhor dizendo, dar-lhe um basta! Chega com esse pujante ritmo de destruição dos ecos-sistema e das inter-relações sociais com a priorização de aspectos egocêntricos de nossa psique. Portanto, meus caríssimos, mais uma pedra foi lançada ao vento, basta seguir o propagar de suas ondas...
3 comentários:
o ritmo imposto pelo capitalismo tem incomodado não é de hoje, veja o que diz o henry david thoreau:
"Por que deveríamos estar tão desesperadamente apressados para
ser bem-sucedidos e em empreendimentos tão desesperadores? Se
um homem não acompanha o passo de seus companheiros, talvez
seja porque ele ouve tambores diferentes. Deixe-o marchar de acordo
com a música que ouve, por mais compassada e distante que seja."
ass.: kyw
anti-arte tmb não é de hoje:
http://konspiro.ning.com
rd social para a promoção das artes visuais e da literatura inspiradas
no dadaísmo.
Saber-se sujeito que constroi história é essensial na busca pela autonomia idividual e consequentemente coletiva...
Salve!
Postar um comentário