segunda-feira, 17 de março de 2008

______________________________

ABORTO, sim ou não?!, por el_brujo



É a velha ‘chorumela’ apoiada na leitura dos anacrônicos conceitos dos antigos livros judaico-cristãos (torah & bíblia): viver é pecado... e pecado é um crime passível de penas cruéis e terríveis!

E como tal, tem de ser punido por um carrasco mal-amado, carrancudo e cara de quem não vê gozo faz tempo!!!!!!!

Ver o sol nascer quadrado - cadeia -, meus caro jurisconsul/pastor/etc, nunca resolveu nada. E nem vai resolver nunca as pendengas culturais, emocionais, e das posses particulares ou sociais!!!
Lembro-me de 'luce fabbri' com o seu magnífico livreto ''o caminho": transformação individual por opção pessoal. E por conseguinte a tão desejada transformação colectiva 'até o socialismo sem Estado'.

Estes atos revolucionários realizados pelos agrupamentos societários e tendo como ponto de partida o comum acordo entre os interessados... E para clarear "o caminho" tem-se sempre como paradigma a lapidar idéia: "em cada passo a realidade da meta.

Veja-se, portanto, a actualidade de um velho slogan anarquista da década de oitenta, cantado em verso & prosa:

PÃO, TESÃO E AUTOGESTÃO!!!

Visto que comer é uma necessidade fisiológica; trepar é um aprimoramento prazeroso das nossas adaptações genéticas ao longo de vários milênios; e o trabalho é uma conquista das nossas faculdades intelectuais, buscando-se assim uma maior proteção física para si e os seus...

E também, a alegria de se expor para os seus congêneres; compartilhando ações grandiloqüentes - sendo que estas são provenientes das conquistas materiais de cada individualidade. Portanto resultado de estudo, trabalho e muita, eu falei muita, dedicação com o objeto do querer e ou desejo!!!!!!!

Portanto, tem-se um caminho a ser construído coletivamente pelos que 'gorjeiam' aqui, tanto quanto alhures, os cantos de liberdade!!!

Um comentário:

gil disse...

O aborto está para à vida, assim como os meninos e meninas que não se tornarão adultos (as) estão para à vida sem prazer e a critério dos exploradores.
Morre-se quando não vove-se de verdade.
Vive-se, quando não se morre a cada hora de trabalho sem tesão, unica e exclusivamente para a manutenção do sistema em detrimento da própria vida.

Arquivo do blog

Informações sobre o Blog